Quando uma ameaça ao contato físico se instala (assim foi com a Aids e com os outros vírus respiratórios), as pessoas ficam temorosas e passam a se distanciar para não se contaminarem. Com o tempo, ocorre um “afrouxamento” desse cuidado, mesmo antes de se obter uma solução, um remédio. Apesar do alto investimento que está sendo feito para se conseguir um tratamento efetivo e de boa tolerabilidade, as melhores previsões são de um ano a um ano e meio de espera. Nos próximos meses o relacionamento “blindado” será a alternativa possível. A pandemia não provocou afastamento social, mas físico. As redes sociais e os contatos remotos suprem nossa necessidade de troca de ideias. Boa parte da atividade profissional se desenvolve hoje em home office, podendo assim permanecer quando o confinamento acabar. Entretanto nos faltam recursos tecnológicos que compensem a distância física e restabeleçam a intimidade. Vamos atrás de invenções que superem esse limite ou a tendência ao isolamento (que já vinha ocorrendo) ganhou no coronavírus um aliado? Além disso, rituais de higiene atualmente preconizados em outros tempos pareceriam excessivos ou mesmo anômalos (lavar as mãos diversas vezes, higienizar objetos, embalagens de alimentos, maçanetas e celulares). Estão se tornando padrões de higiene. As marcas dessa pandemia e desse confinamento vão caracterizar nossos relacionamentos e nossos hábitos futuros. Curadas as feridas, restarão as cicatrizes, as quais, afinal de contas, são provas de vida!
Psiquiatra Dra. Carmita Abdo
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Fonte: portaldaurologia.org.br/
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INFLUÊNCIA DO CONFINAMENTO NO COMPORTAMENTO DAS PESSOAS PÓS-PANDEMIA 👩🏽🦱👩🏼🦰👩🏾🦳👳🏻👨🏽🦳👨🏼🦰
