Pouco se conhece da infecção no homem, entretanto podemos chegar a nĂșmeros altos nos dados de infecção na mulher para estes, ou seja, 65% das infecçÔes regridem espontaneamente, 14% possuem um alto Ăndice de recorrĂȘncia (reaparecimento) e 45% dos pacientes tratados podem manter o vĂrus latente, ou seja, serem portadores.
O DNA do HPV pode estar presente na superfĂcie aparentemente normal do pĂȘnis e da uretra. A existĂȘncia de tais reservatĂłrios pode ser prĂ©-requisito para a transmissĂŁo sexual do HPV, bem como para o encontro de lesĂ”es prĂ©-neoplĂĄsicas ou neoplĂĄsicas associadas a esse vĂrus em ambos os sexos.
Avaliação do Homem com Suspeita da Infecção pelo HPV
InĂșmeros trabalhos encontrados na literatura mundial enfatizam a dificuldade de realizar um diagnĂłstico preciso de HPV. Hoje estĂĄ claro que nĂŁo existe um exame Ășnico isolado que permita o diagnĂłstico de certeza.
Quando encaminhamos o material para histologia, podemos evidenciar alteraçÔes que sugerem a presença do vĂrus; tambĂ©m nĂŁo Ă© certeza que existe a infecção, porĂ©m esse exame Ă© importante para fazer o diagnĂłstico diferencial com outras doenças. E, finalmente, hoje podemos contar com testes de biologia molecular que identificam a presença do vĂrus evidenciando o seu DNA. Dessa maneira, precisamos localizar lesĂ”es suspeitas e nelas pesquisarmos a presença do vĂrus.
Por isso, o mĂ©todo tem de ter alta especificidade, ou seja, deve permitir distinguir, entre os pacientes suspeitos, aqueles que nĂŁo tĂȘm a infecção. A peniscopia tem alta sensibilidade e os mĂ©todos de biologia molecular possuem alta especificidade.
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BRUNO TOLEDO UROLOGISTA đšđ»â
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